Ano dois mil e dez- Rama Lyon


Meia-noite e o temporal
Varre a rua a nossos pés,
Vai chegando a Portugal
Este ano dois mil e dez.

Não importa a agitação
Desta forte tempestade,
Porque o nosso coração
Bate louco d’ansiedade.

O mau tempo não impede
Algarvio ou transmontano
Que na rua hoje se quede
Sem saudar o novo ano.

E até mesmo na Madeira
Nos Açores e Porto Santo
Reina grande brincadeira
Nos braços de puro encanto.

Seja longa a f’licidade
Que esta noite hoje nos dá,
Num mar de tranquilidade
Da Austrália ao Canadá.

Seja um ano de alegria
De paz franca e cordial,
Espalhando essa energia
Na atmosfera mundial.

E que Deus nos dê a sorte
Nesta vida de esperança
De acabar o vento forte
E ser um Ano de bonança.



Comentários

Fernanda.
Faço minhas as tuas palavras, deste belo poema.

E que Deus nos dê a sorte
Nesta vida de esperança
De acabar o vento forte
E ser um Ano de bonança.

Beijinhos
As palavras nao sao minhas. Sao do meu amigo Rama Lyon. De qualquer modo obrigado pela teu comentario, em meu nome e em nome do autor. Obrigado pela tua visita
Eduardo Mesquita disse…
É sempre bom sentir a esperança como nossa aliada em momentos tão conturbados. O melhor é mesmo sempre acreditar que a vida só tem um sentido, seguir em frente e com optimismo.
Para o meu amigo um bom ano e que a esperança faça sempre parte dos seus anseios para contagiar assim os mais descrentes. Feliz 2010.
Um abraço
Eduardo.