Este estranho amor que em ti se fertiliza
Que todas as noites o oceano atravessa
Traz-me o sabor do teu corpo,sempre que regressa
O mel dos teus lábios que em mim se eterniza.
E é essa doçura , essa suave brisa
Que faz com que o amor no meu peito cresça
Amor que eu te dou que em teu corpo desliza
Em momentos de sonhos antes que amanheça.
Sonhos que te levam um amor a palpitar
Que está dentro de mim...amor que só eu sei.
Sonhos da viagem ...os nossos olhares a cruzar.
Sonhos que um dia eu não esquecerei
Quando junto a ti eu te puder dar
Os beijos sonhados que nunca te dei.
Fevereiro de 2009
Recordar este poema é viver o presente
e pensar no futuro, que será passado um dia,
intensamente vivido da mesma forma.
Eduardo Mesquita
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Sara