Este ciúme vai-me envenenando como um tóxico...
De repente, certos fatos sem importância
deformam-se e crescem com monstros
na lembrança,
certas palavras tuas são fantasmas imprevistos,
e me sinto em pânico,
como uma criança num quarto escuro,
entre assombrações,
na hora de dormir...
Por que não vens, amor?...
Tua presença
é como acender a luz...
J. G. de Araujo Jorge
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Beijinho
Dina