Hei– de viver a vida que eu chamo vida,
aquela que em mim vive e que no meu sangue corre,
aquela que me liberta a alma, a que nunca é vencida,
a vida que no mundo vive na mais alta torre.
A que de lutas vive, a que de suores jorre
cansaços e desconfortos... mas por mim escolhida,
a vida que me faça sentir que nunca se morre,
porque mais poder tem que a morte, a vida assim vivida.
Hei–de viver a vida assim intensamente,
onde o meu olhar se perderá eternamente,
nos desígnios que o amor me ofereceu um dia.
Que seja singular esta maneira de viver,
mas será sempre a única forma de não morrer,
ao dar–me a mim a vida, que sem a viver, morreria.
Eduardo Mesquita
aquela que em mim vive e que no meu sangue corre,
aquela que me liberta a alma, a que nunca é vencida,
a vida que no mundo vive na mais alta torre.
A que de lutas vive, a que de suores jorre
cansaços e desconfortos... mas por mim escolhida,
a vida que me faça sentir que nunca se morre,
porque mais poder tem que a morte, a vida assim vivida.
Hei–de viver a vida assim intensamente,
onde o meu olhar se perderá eternamente,
nos desígnios que o amor me ofereceu um dia.
Que seja singular esta maneira de viver,
mas será sempre a única forma de não morrer,
ao dar–me a mim a vida, que sem a viver, morreria.
Eduardo Mesquita
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