O momento é propício
para sinfônicos poemas,
e sinto dentro de mim
brotando milhões de temas.
O primeiro aparece
na forma de um violino,
sugerindo um poema
com um teor divino.
Nesse momento uma música
aos poucos vai me envolvendo,
e tal como num parto
vejo o poema nascendo.
Ele já nasce nutrido
e vem com força total,
e sua primeira palavra
é um doce... “FELIZ NATAL!”
Irene Coimbra
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