O amor está no arco-íris e no fim da tarde.
Está no teu olhar e nos cabelos negros
que às vezes se enrolam como tranças
e me prendem ao teu corpo como um feitiço.
O amor está no eclipse do sol e no meio da rua.
N a madrugada, no vento, na chuva, no vôo da ave
perdida na tempestade à procura do ninho.
O amor está em mim e em ti, em nossa pele
como grafite no muro que o tempo não apaga.
Está no pergaminho de nossas mãos.
N o primeiro olhar e no primeiro beijo que me deste.
Está no perfume da flor, na música das estrelas.
Em nossos corpos unidos na agonia do sexo.
José Alcides Pinto
Está no teu olhar e nos cabelos negros
que às vezes se enrolam como tranças
e me prendem ao teu corpo como um feitiço.
O amor está no eclipse do sol e no meio da rua.
N a madrugada, no vento, na chuva, no vôo da ave
perdida na tempestade à procura do ninho.
O amor está em mim e em ti, em nossa pele
como grafite no muro que o tempo não apaga.
Está no pergaminho de nossas mãos.
N o primeiro olhar e no primeiro beijo que me deste.
Está no perfume da flor, na música das estrelas.
Em nossos corpos unidos na agonia do sexo.
José Alcides Pinto
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