Gratidão para com os meus Leitores e Intérpretes- Diamantino Bártolo



Comemora-se, justamente hoje,  10 de fevereiro (10.02.2011) o oitavo aniversário da minha participação, ininterrupta, no meu Blog, http://diamantinobartolo.blogspot.com com trabalhos de reflexão pessoal sobre variadíssimos temas que considero atuais. Trata-se, na minha modesta opinião, de um humilde contributo, visando expor o meu pensamento sobre: assuntos que me preocupam; outros, que me dão muito prazer; outros, ainda, para divulgar a inteligência e intervenção de grandes mestres universais, com os quais muito teremos de aprender, ao longo das nossas vidas.
Só no meu Blog, são mais de quatrocentas semanas, a que correspondem cerca de 423 artigos, pensados, escritos e divulgados através deste fortíssimo meio de comunicação universal (sendo certo que muitos temas têm sido desdobrados, atualizados nos conteúdos e nos títulos) e que, como escreve uma amiga minha: «Vivemos na era em que para nos inserir no mundo profissional devemos portar de boa formação e informação. Nada melhor para obtê-las do que sendo leitor assíduo, quem pratica a leitura está fazendo o mesmo com a consciência, o raciocínio e a visão crítica. Espero que gostem do meu blog e deixem sugestões, comentários ou troca de ideias.» (in: http://oquemevainacabecaagora.blogspot.com/ 10.09.2014 – Página Inicial)
Penso, com toda a sinceridade, que haverá sempre muito a ganhar com estes contributos, por isso, é meu dever, manifestar a minha profunda gratidão a todos os leitores que, paciente e tolerantemente, me têm lido, através dos diversos sítios eletrónicos que venho usando, porque me dão a oportunidade de, universalmente, ser analisado o meu pensamento.
Algumas palavras, muito especiais, quero deixar aqui e agora escritas: a minha imensa gratidão, também, para todas as pessoas que, generosamente, elaboraram comentários aos meus artigos. Para mim constituem estímulos, aprendizagens e, acima de tudo, uma oportunidade de ver a vida, os problemas e as possíveis soluções, de maneira diferente.
Um reconhecimento muito sincero, com os meus verdadeiros agradecimentos, também, para com aquelas entidades que me têm permitido publicar os meus artigos, incluindo sites e blogs de pessoas que considero amigas e tenho na mais alta estima e consideração. A divulgação dos nossos pensamentos, é reforçada e vai aos quatro cantos do mundo, em virtude das novas tecnologias.
Graças aos detentores de meios privilegiados, tem sido possível divulgar as minhas reflexões. Este projeto, que classifico de “Cidadania Participativa” no domínio das Ciências Sociais e Humanas: Filosofia, Ética, Axiologia, Direitos Humanos, Política, Religião, Sociologia, História, etc., que vem sendo implementado pelos Órgãos de Comunicação Social digital, através dos diversos sítios, blogs e Facebook,  
Evidentemente que cabe aqui, também e com idêntica consideração, uma palavra de agradecimento a órgãos de comunicação social locais, nacionais e internacionais, em suporte físico de papel: Jornal “O Caminhense”, “Jornal Terra e Mar” e “Jornal A Nossa Gente”, bem como às Revistas: “Filosofia, Ciência & Vida” S. Paulo – Brasil e “Pórtico Cerveirense” – Vila Nova de Cerveira – Portugal.
Desde que comecei a publicar, nos sítios digitais que se me têm proporcionado, desde 16.02.2008 em Portugal e no Brasil, mais de 1000 assuntos foram expostos, pública e mundialmente, através deste poderoso meio que é a internet. A vontade de colaborar para um mundo melhor, pela implementação dos valores mais naturais e legítimos, como a vida, a saúde, a amizade, a lealdade, a solidariedade, a confidencialidade, a confiabilidade, a reciprocidade, entre amigos que se querem carinhosamente bem, o trabalho, a liberdade, a paz, enfim, a felicidade, estiveram sempre presentes.
Em nenhuma circunstância, como de resto já foi referido em outros momentos, neste mesmo espaço, esteve na mente do autor qualquer intenção de magoar, ofender ou prejudicar quem quer que seja. Sempre se respeitaram as opiniões, as posições, os princípios, os valores, as convicções e atitudes das pessoas, mesmo, quando elas não concordavam com o pensamento exposto.
O trabalho desenvolvido ao longo de cerca de dez anos, porque aqui incluo, também, o espaço que venho ocupando, é extremamente gratificante do ponto de vista ético-moral, espiritual, realização literária e de aprendizagem permanente. Materialmente, é bem-sabido que não foram auferidos quaisquer benefícios, nem esse objetivo alguma vez se colocou.
Seria demasiado injusto se não manifestasse aqui e agora uma palavra de GRATIDÃO a todas as entidades que me têm apoiado na divulgação dos meus trabalhos, nomeadamente em Portugal, Brasil, Argentina, Bélgica, França e por outros países ligados à Lusofonia.
É oportuno tecer, neste contexto, um justo comentário de agradecimento muito especial, a todas as pessoas que, na qualidade de minhas alunas e formandas, consultam, semanalmente, os diversos sítios onde publico as minhas ideias, lendo os respetivos artigos, e, posteriormente, colocam as suas dúvidas, suscitam o debate aberto, democrático e muito produtivo para todos.
A somar a esta informação, que venho colhendo ao longo dos anos, outras me chegaram, de diversos quadrantes políticos, religiosos, sociais, estatutários, provenientes das mais diferentes origens económicas e etárias. O enriquecimento cultural, a todos os títulos, que resultou para o autor é, por si só, impagável e estimulante para prosseguir com este projeto, pelo menos enquanto tiver condições para continuar a divulgar as minhas reflexões.
Este projeto, que classifico de “Cidadania Participativa, insere-se, portanto, num desígnio cívico, iniciado há vários anos, que por sua vez tem possibilitado o aparecimento de várias oportunidades para, ao longo do tempo, ser igualmente divulgado e distribuído em suporte de papel, através de artigos e livros.
Sem falsa modéstia, afigura-se que o balanço do trabalho já realizado é, francamente, positivo, justamente, porque, tratando-se, embora, de um humilde contributo para a “Cidadania Participativa”, tem convergido para que muitas pessoas, inseridas em processos de educação/formação tenham acesso a ideias, eventualmente, diferentes das suas, perspetivas pessoais de olhar a vida, a sociedade e o mundo.
O balanço é positivo, também pelos comentários que são feitos diretamente ao autor, naturalmente que: uns, concordando; outros, discordando; outros, ainda, sugerindo diferentes alternativas. Com todos eles, muito se aprende, se enriquece e se desenvolve o pensamento, evitando-se, desta forma, o dogmatismo que estigmatiza quem o utiliza e defende, sem possibilidade de abertura aos outros.
A adaptabilidade e a flexibilidade às novas formas de posicionamento na sociedade, aos princípios, valores, sentimentos e condutas dos que connosco convivem, no dia-a-dia, às Instituições com as quais trabalhamos e/ou das quais nos servimos, para a resolução dos nossos problemas, cada vez mais complexos, são, atualmente, qualidades e capacidades que se podem e devem desenvolver, exatamente, através de muita leitura, da troca de opiniões, da aceitação democrática do pluralismo das ideias, enfim, do exercício das boas-práticas cívicas.
É, incontestavelmente, desaconselhável que pessoas, grupos, comunidades, e instituições se fechem em si próprias. Ninguém é totalmente autónomo, por muita riqueza material que possua, por imensos conhecimentos que tenha, pela eventual influência que consiga mover a quaisquer níveis.
Hoje, a PARTILHA é a palavra de ordem: os valores da Solidariedade, da Lealdade, da Reciprocidade, da Confidencialidade, da Confiabilidade, entre as pessoas que se querem bem; do Respeito, da Dignidade e da Espiritualidade, entre outros; os sentimentos da Amizade Sincera, no contexto de um verdadeiro “Amor-de-Amigo”, do Carinho, da Estima, da Consideração, da Esperança e da Salvação; o posicionamento que resulta dos Saber-ser, Saber-estar, Saber-fazer e do Saber-conviver-com-os-outros, são fundamentais para que o ser humano tenha uma existência compatível com a sua superior dignidade, enquanto ser concebido à imagem e semelhança do seu CRIADOR, para quem acredita num Ente Supremo e Absoluto, DEUS.
Partilhar, com justiça, com amor, com alegria, com esperança, com a carência da reciprocidade, pode conduzir-nos à Paz e à Felicidade. Neste sentido, pretendo conduzir este projeto, isto é, que a partir dele, possamos viver com Saúde, Amizade, Educação, Trabalho, Paz e Felicidade, sempre na Graça de DEUS, extensivamente a toda a nossa família e amigos sinceros, do peito.

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal







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