Discórdia versus Deliberação- Diamantino Bártolo

Diamantino (Vila Flor)



A maioria dos conflitos tem a sua origem no comportamento de pessoas difíceis que, tecnicamente, se designam por “Fontes-de-Dor (FDD)” e que, constituindo grande parte dos contactos humanos diários, provocam muitas frustrações.
As pessoas difíceis podem encontrar-se em quaisquer circunstâncias, locais e tempo. Qualquer pessoa que, premeditada e intencionalmente, se assuma como “Fonte-de-Dor”, sabe conduzir-se de forma a provocar o desgaste, a desorientação e até a humilhação da (s) pessoa (s) que pretende atingir.
Gerir a conflitualidade de forma imperturbável, alimentar uma situação de permanente mal-estar, através de argumentos e atitudes aparentemente corretos, e legais, são técnicas que as pessoas difíceis utilizam muito bem.
Tomar boas decisões dá trabalho. Exige dispêndio de tempo, de energia e de recursos. As pessoas podem ter um elevado grau de controlo sobre as suas vidas, e sobre o que lhes acontece através de um constante e consciencioso uso da tomada de decisão. Para tal é necessário que seja conscientemente assumida a responsabilidade de tomar decisões.
Existe um processo para tomar boas decisões, que pode ser aprendido e praticado. Como qualquer outra competência, a capacidade para tomar decisões torna-se mais simples e mais efetiva com a prática.
Uma boa decisão é formada através da utilização do processo de tomada de “Decisão Planeada”, mesmo se as suas consequências não correspondam às que são sempre as desejadas. O uso do processo de tomada de “Decisão Planeada”, não significa, necessariamente, que as consequências sejam as melhores.
A tomada de decisão tem por base a existência de um conjunto de critérios, de entre os quais de encontram: os valores do próprio decisor; e o peso que cada um adquire, em cada momento, ou em cada situação. Desde pequenos que os indivíduos são ensinados o que, como e o porquê, executar uma tarefa de determinada forma.
Quando um pai ensina o seu filho, está a prepará-lo para que tome decisões, tendo em conta valores que lhe foram incutidos, ou aprendidos ao longo da vida. Os valores não dizem como tomar uma decisão, nem mesmo qual a melhor alternativa a seguir, são apenas guias, que mostram como chegar ao objetivo final, através de linhas condutoras. São faróis que iluminam um determinado caminho.
Para se compreender melhor todo o mecanismo da negociação, importa reter alguns conceitos. Com este objetivo, pode-se aceitar que a Negociação será: a) Uma forma conjunta de resolução dos problemas contidos numa relação de interesses; b) Processo onde duas ou mais partes tentam concordar sobre o que cada uma deve dar e receber, ou fazer e receber em uma transação; c) Os agentes ativos da negociação ou transação são os próprios detentores da relação de interesses; d) São eles os negociadores e não terceiros.



Venade/Caminha – Portugal, 2019

Com o protesto da minha perene GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal
NALAP.ORG

TÍTULO NOBILIÁRQUICO DE COMENDADOR, condecorado com a “GRANDE CRUZ DA ORDEM INTERNACIONAL DO MÉRITO DO DESCOBRIDOR DO BRASIL, Pedro Álvares Cabral” pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística  http://www.minhodigital.com/news/titulo-nobiliarquico-de

COMENDADOR das Ciências da Educação, Letras, Cultura e Meio Ambiente Newsmaker – Brasil. (2017)

DOCTOR HONORIS CAUSA EN LITERATURA” pela Academia Latinoamericana de Literatura Moderna y la Sociedad Académica de Historiadores Latinoamericanos.


POR FAVOR. A PARTIR DESTA DATA MEU ENDEREÇO DE E-MAIL É:  diamantino.bartolo@gmail.com
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