... sozinha estou.
Olho para os lados,
mas só vejo pessoas
com passos apressados.
Ninguém sorri para mim.
Ninguém me estende a mão.
Lançam-me um olhar qualquer
e é só.
Concentrados ou alienados,
sabe-se lá,
continuam apressados.
Queria poder gritar,
mas o grito não sai,
Queria sair correndo
mas os pés não me obedecem.
O choro vem, mas o engulo
e em sorriso o dissimulo.
Eu na multidão...
... um nada!
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