A falta, que poderá preenchê-la?
Nostalgia, que conseguirá detê-la?
Pode-se tatear a completude
Descortinar a fronteira abissal...
Intuir o humano e sua origem
O início do universo e seu final.
Buscar a beleza que se esconde
Em inéditas manifestações.
Seguir os passos da fé e da bondade
Afagar os corações...
Caminhar solitário e sem guia
Até o passado longínquo do seu ser
Reaver a criança plena que sorria
Sem nada saber...
Apreendê-la para sempre no seu seio
Como “Peter Pan” o fez.
Compartilhar com ela a emoção que veio
Da eterna visão do mundo pela primeira vez...
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