QUEM ME AMA, POUCO IMPORTA!-


Nada nem ninguém se transforma, sem ter certezas e objectivos. Alcançar a felicidade. Não sei se me entendo, às vezes. Não gosto de pressionar resultados, quando a fluidez da lógica é um processo que rola naturalmente. Há adaptações permanentes na vida. Se queremos chegar a algum lado, temos de adaptar as regras, as convicções, as teimosias... Quanto baste, mas de bom e comum senso, temos de o fazer. Custa, claro que custa. Custa muito até, tantas vezes. Descer do topo da árvore, arriscar quedas com quebras de galhos e alma. Mesmo uma queda no abismo. Lutar pelo amor. É aqui que a inteligência exige acção à impertinência e à irreverência. É aqui que o bom senso e a vontade de atingir objectivos é posta à prova. A capacidade de desprendimento. O estímulo e o objectivo. A capacidade de cortar cordões umbilicais de estimação. Sem ódios. Sem formas obcecadas de reacção contra a falta do estímulo inato. Fico triste, cada vez que toco o desperdício da felicidade.
Não foram muitas, mas algumas. Basta terem existido, para ser demais. Sentir-me só, não é estar sozinho. Antes pelo contrário. Sentir-me só, é o que mais fácil e simples pode acontecer quando acompanhado. Sempre foi. Será sempre. Hoje, neste momento, não estou só. Longe disso. É simples o poder de me encontrar comigo próprio. O complicado é conseguir chegar a este estado. Vejo os amigos! O amor da amizade é potente! Vejo a injustiça da vida e, penso. Penso tanto. Penso tanto que a conclusão é surpreendente, até para mim. O amor, é como a poesia. Romantismo, agressividade e utopia. Amo mesmo, isso sim, quem me ama.
Só isso!







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