Mote de António Aleixo
"A arte em nós se revela
Sempre de forma diferente:
Cai no papel ou na tela
Conforme o artista sente."
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De mansinho, docemente
Chega de forma singela
De forma tão envolvente
"A arte em nós se revela"
Sempre linda, sempre bela,
Ela surge à nossa frente
Entra-nos pela janela
"Sempre de forma diferente:"
Surge assim tão reluzente,
Como uma brilhante estrela
Sempre com ar sorridente
"Cai no papel ou na tela"
Uma bonita aquarela
Que enriquece o ambiente
Que aparece e se revela
"Conforme o artista sente."
Cida Vasconcellos
27/07/13
* Editado no livro "GLOSANDO ANTÓNIO ALEIXO" - 2013
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